A Cultura da convergências e as mídias


O assunto desse post gira em torno da Cultura da Convergência proposta pelo americano Henry Jenkins e sua relação com as mídias. Com último post solicitado à disciplina, nos foi proposto fazer uma ligação entre a a teoria de Jekins e o conteúdo da disciplina, de forma a obter respostas frente a dúvida de sistematização, busca e recuperação das informações que estão espalhadas pelas diferentes mídias de forma eficaz e rápida.





Para começo de conversa, inicio com algumas falas de Henry Jenkins (2008) sobre a Cultura de Convergência que é basicamente o fluxo de informação, conteúdo através dos diversos suportes midiáticos, a cooperação entre os diversos mercados midiáticos e ao comportamento migratório dos públicos de meios de comunicação; é o  processo de transição midiática, ou seja, as mídias e a forma de comunnicação estão tomando novos rumos, seguidas por mudanças tecnológicas, mercadológicas, culturais e sociais. Outro ponto fortemente marcado na obra de Henkis é o fato da adaptação dos produtores de mídias para o novo público a que atende e para a atenção de empresas e organizações para os novos campos e possibilidades que se abrem com os diferentes tipos de mídias hoje existentes, de modo a explorar esses novos canais de comunicação.

O novo público atualmente diz respeito aquele consumidor ativo, que participa e interage no processo de construção, que não está sozinho, está conectado socialmente e que por muitas vezes não se mostra leal ao seu fornecedor quando aparece algo melhor no mercado, caracterizando-se como constante migrante. Em contraposição ao consumidor antigo que era passivo, apenas recebia e aceitava, está sozinho, não interagia e se mantinha fiel.


O fluxo de informações que circulam nas mídias é bastante grande, essa circulação deve-se em parte a atividade do usuário frente ao conteúdo exposto na mídia. A esse fenônemo o autor chama de cultura participativa, onde todos são incentivados a dar sua parcela de contribuição, bem como buscar novas informações e fazer conexões, agora os produtores midiáticos misturam-se com os consumidores das mídias.

O processo de participação coletiva, dá origem a outro fenônemo que Henry denominou como inteligência coletiva, em que ao unirmos nossos diferentes saberes, experiências e habilidades possamos dar vida a novos conhecimentos e empregá-los de maneira acontribuir para o bem da sociedade.

Com o surgimento de diversas mídias diferentes e maneiras cada vez mais criativas de empregá-las, um questionamento vem à tona no texto de Jenkins, com o advento das novas mídias as antigas serão excluídas, deixarão de existir? Para ele não, em primeiro lugar eles serão obrigados a conviver e coexistir com as mídias e meios emergentes, e em segundo, devem estar atentas para essas mudanças de forma a conquistar seus usuários. Os velhos meios de comunicação nunca desaparecerão ou morrerão, e sim as ferramentas que utilizamos para acessar seu conteúdo. O que muda são as tecnologias. Pensemos por exemplo em um jogo de futebol, no princípio, onde não havia televisão nem rádio, a única maneira é a de assistir presencialmente  a partida, após com o rádio e a televisão já era possível ouvir ou ver o jogo sem precisar se deslocar ao local, e hoje podemos ver ao vivo, os jogos pelo computador através da Internet e também pelo telefone celular. Note então, que a mudança se deu nos instrumentos para assistir ao jogo, passando do rádio, para a televisão, do computador para o celular.

Com a maior participação do consumidor nos modos de comunicação e  sua apropriação, ou seja, o controle das mídias pelas pessoas,  sua responsabilidade também aumentou, pois quando lançamos algo na mídia não sabemos qual será a reação da sociedade frente ao fato, tendo que estarmos preparados para as consequências destes atos, que podem ser positivos ou negativos.

Com a convergência das mídias muitas empresas viram nessa teoria possibilidade de expandir seus negócios, lançando suas marcas ou produtos nos mais diferentes meios de comunicação e mídias. Vamos exemplificar com um fato que se mostra infalível em nossa sociedade, eis que surge um novo cantor de muito sucesso que arrasta multidões e emplaca sucessos musicais. Essa cantor entretanto, não atuará somente no meio musical, mas em outras mídias, como por exemplo na televisão ao participar de campanhas publicitárias que também podem se dar em forma de publicidade na rua com outdoor, também nas rádios ao tocar suas músicas, na Internet com vídeos e sites por exemplo. Ao lançar uma marca de roupas com o nome do cantor, entre outros. Todas essas maneiras de publicidade, através de meios de comunicação servem para aumentar o sucesso do cantor e também sua conta bancária.




Ao mostrar os pontos principais do 1º capítulo do livro de Henry Jenkins, “Cultura da Convergência”, podemos apontar algumas semelhanças com alguns dos conteúdos estudados na disciplina e que estão em posts anteriores neste blog. Por exemplo, quando o autor trata da questão da inteligência coletiva, pude perceber uma certa ligação desta com os blogs, pois hoje em dia qualquer pessoa que tenha os instrumentos e habilidades necesssárias, pode montar um blog e dar suas opniões, críticas, lançar novas dúvidas e ideias. Os blogs também contém um dispositivo onde seus seguidores ou não do blog podem deixar comentários sobre cada postagem, o que influi para uma discussão acerca do assunto tratado no post, podendo este gerar uma nova perspectiva do conteúdo. Vejo dessa forma, uma maneira coletiva de pensamento, onde cada um contribui de alguma maneira para uma posssível construção de um significado, conhecimento ou informação. Antigamente todo o saber era pensado, construído e disseminado de poucos para muitos, hoje vejo que isso começa, lenta e gradualmente, a mudar, sendo agora de muitos para muitos.


Outro ponto importante a ser destacado do texto de Jenkis e que mantêm relação com outro conteúdo proposto na disciplina é o fenômeno da cultura participativa, onde assim como nos blogs cada um tem sua parcela de contribuição que se dá através da possibilidade de participação nas mídias. Para exemplificar o citado, trago os jornais, onde geralmente há uma sessão onde o leitor pode falar, criticar, elogiar e etc.,  e na Internet, onde os exemplos são inúmeros, basta falar no Wikipédia, onde os usuários podem escrever artigos sobre determinados assuntos, neste pode-se notar uma participação relevante por parte do público. O poder  de participação do público está aumentando, e com isso também, o controle das mídias por eles.


O autor nos traz à tona uma discussão que atualmente está bastante presente, inclusive em meu blog, que é a de com as novas mídias e suportes o desaparecimento das antigas. Como exemplo dessa discussão trago os jornais digitais em contraposição aos jornais tradicionais impressos, os e-books  e os livros tradicionais e até mesmo com o advento dos webmuseus a discussão acerca da diminuição das visitas presenciais aos museus físicos.

Como vimos as relações são inúmeras e passíveis de estudos mais aprofundados. As mídias e principalmente as mídias digitais, que estão em franco desenvolvimento, devem ser bastante analisadas para que no futuro possamos utiliza-lás com a certeza de veracidade e recuperação,  e para isso contamos com esforços constantes dos nossos profissionais.


Referências


JENKIS, Henry. Cultura da Convergência. 2008. Disponível em:< http://moodleinstitucional. ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=133745>. Acesso em: 08 dez 2010.

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Redes e comunidades sociais virtuais

As redes sociais se constituem hoje como um objeto instigante de estudo de diferentes áreas e profissionais, pois,  como sabemos, a cada dia ou horas essas redes aumentam vertinosamente causando impactos em nossa sociedade, e instaurando um novo padrão de comunicação entre as pessoas conectadas na rede mundial de computadores.

Segundo o Wikipédia (2010) as redes sociais:




São estruturas sociais compostas por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns. Uma das características fundamentais na definição das redes é a sua abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes.



Desde sempre, estamos rodeados por várias redes sociais, nossa família, amigos, Igreja e trabalho. Segundo Amaral na nossa sociedade toda ação humana origina uma rede de relações, sendo espontâneas da sociabilidade humana, por exemplo, o simples fato de tomar uma decisão envolve muitas pessoas que estão conectadas através de redes invisíveis de relacionamentos. As redes  podem se dividr em horizontais e verticais, sendo as horizontais ausentes de subordinação entre seus integrantes, descentralizadas e com comunicação em todas as direções; já as verticais caracterizam-se por haver subordinação, uma relação hierárquica, onde alguns detém o poder de decisão.

As redes sociais virtuais  são grupos ou espaços específicos na Internet que permitem partilhar dados e informações, sendo estas de caráter geral ou específico, das mais diversas formas (textos, arquivos, imagens fotos, videos, etc.). Há também a formação de grupos por afinidade, formando comunidades virtuais, com ou sem autorização, e de espaços abertos ou não para discussões, debates e apresentação de temas variados. Exemplos dessas redes sociais são muitos: Facebook, MySpace, Orkut, Hi5 e outros, sendo elas responsáveis por 62% do tráfego na Internet no Brasil, e também do alto percentual de pessoas que a utilizam, de 5 pessoas com acesso a Internet, 4 delas fez parte de alguma rede social virtual. (WIKIPÉDIA, 2010) Essas redes e comunidades são horizontais, pois todos exercem o mesmo poder dentro delas, não havendo subordinação e também o fluxo de comunicação se dá por toda direção, todos podem comunicar-se com seus escolhidos.

Atualmente, a rede social virtual é a mais expressiva forma de relacionamento e comunicação entre pessoas, instituições e etc, sendo não somente vista como forma de lazer, mas também como possibilidades de negócios, empregos e outros. Muitas empresas e  instituições se valem do uso dessas redes para divulgação de seus serviços e produtos e também como forma de aproximação com os clientes.

Um dos benefícios dessas redes é a facilidade com que as informações circulam, obviamente também influenciadas pelo caráter super dinânico e veloz da Internet, mas atualmente as redes são basicamente boletins instantâneos de todos tipos de notícia mundial. Essa facilidade de acesso à informação, possibilita também a aquisição de novos conhecimentos, pois como as informações estão bem mais e melhores dispostas, e também atingindo diferentes públicos, elas acabam por instigar as pessoas a buscarem mais informações sobre a notícia e desse modo talvez, adquirir um novo conhecimento.

Também neste contexto temos as comunidades virtuais que se estabelecem, segundo Rozados ([2010]), como um encontro (no meio virtual) de grupos de pessoas com interesses similares que discutem e trocam experiências. Esse tipo de comunidade se dá com bastante frequência e tem relevante importância, pois permite a um certo grupo manter-se atualizado e conectado com seus pares através do computador e da Internet.


Conforme dito, tanto as redes quanto as comunidades tem por objetivo ligar as pessoas, grupos e instituições de uma maneira rápida e simplificada, formando uma rede de pessoas interligadas. O uso dessas ferramentas têm se tornado tão frequente em nosso dia-a-dia que o processo de comunicação e o subseqüentes informação e conhecimento vem sendo afetados imensamente cabendo aos profissionais competentes saber aproveitar essa “nova onda” e desse modo atrair seu usuário e  conquistá-lo em qualquer lugar, meio e contexto que esteja, pois as redes e comunidades não distinguem cor, raça, credo, sexo e outros, elas se apóiam no princípio da universalidade.




Para finalizar, gostaria de falar um pouco sobre minhas experiências com as redes e comunidades sociais, que sinceramente são as mínimas possíveis, pois não faço parte de muitas redes sociais e comunidades, apenas aquelas necessárias para poder me comunicar com meus contatos, saber notícias ou mesmo algum interesse profissional. Ao meu ver, as pessoas estão gastanto muito do seu tempo sentadas em frente ao computador acompanhando a vida dos outros, enquanto a sua mesmo está passando. Com o advento da Intenet, não há dúvidas quanto aos seus benefícios e facilidades, porém acho que as relações estão ficando muito mecanizadas e superficiais, pessoas que nem ao menos se conhecem pessoalmente, mantém praticamente uma vida juntos, e pelo que estamos vendo atualmente essa situação tende a se expandir pois as nossas crianças já estão crescendo neste contexto e habituadas a essas relações com outros através da tela. Quanto à busca de informações nessas redes e comunidades, no meu caso, ela se dá quando necessito de informações de alguma pessoa, por exemplo o seu e-mail, e também quando participo de enventos,  pois estes geralmente contém perfis nas redes com as principais informações sobre ele, facilitando,  agilizando e também adequando as informações e sua busca para os usuários.

Como futura profissional bibliotecária, vejo um grande campo a ser explorado por nós, campo este meio irregular, por vezes falsos, mas que com muita conscientização e credibilidade pode vir a se tornar, se não já o é, o canal informativo e tomado de fidedignidade mais importante da nossa sociedade.



REFERÊNCIAS


AMARAL, Vivianne. Redes: uma nova forma de atuar. Disponível em: <http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:LKfN1CVoIlwJ:www.abdl.org.br/filemanager/download/288 /Redes:%2520uma%2520nova%2520forma%2520de%2520atuar.pdf+ Redes:+uma+nova+forma+de+atuar&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid= ADGEESi                                                 -0j2HrzHnQDraTe-7mCu23x61gaMTUD2dDHuipjHI2Es5W1ElpY6370A8GfELLQXSM QBN90CMDugwekFkzalk8_WwTFkfLaM8l--pcLRSuktJZpcZRuoeelxP2g0GE_lKCd1I&si g=AHIEtbSsRmaX1lodCTH4o8dXJdlNs T9MkQ>. Acesso em : 5 dez 2010.


ROZADOS, Helen Beatriz Frota. Tema 9: Comunidades virtuais e redes sociais.[2010]. 20 slides.


WIKIPÉDIA. Rede social virtual. 22 set 2010. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede social_virtual>. Acesso em: 05 dez 2010.

WIKIPÉDIA. Redes Sociais. 4 dez 2010. Disponível em:< http://pt.wikipedia.org/wiki /Rede_social>.  
Acesso em : 5 dez 2010.





FICA A DICA: Para quem se interessa nesse assunto, acaba de ser lançado um filme um filme chamado a Rede Social, que conta a história da criação do facebook por alunos do curso de Havard. O crescimento vertiginoso da ferramenta, seus números em acessos e também em dinheiro, e os problemas que se seguiram a sua criação. Quer conhecer os bastidores de uma rede social?? Fica aí a dica!


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Webmuseus

    Com o vertiginoso e incontestável avanço da Internet a partir dos anos 90 e tendo-se em vista que esta influenciou e impactou muitas áreas, devido ao seu caráter dinâmico e inúmeras potencialidades, a museologia também foi afetada. Atualmente cada vez mais nos deparamos com os chamados webmuseus, que segundo Carvalho (2008) estão em pleno desenvolvimento, estando em construção há apenas 10 anos, sendo por isso motivo de intensas discussões na área para uma definição concreta dos conceitos deste novo tipo de atividade museológica.


   Alguns estudiosos criticam a criação e expansão desses webmuseus. Pois temem o desaparecimento e desvalorização do museu real, físico, entretanto outros acreditam que a exposição de suas obras contribui para instigar a curiosidade, ou mesmo proporcionar a pessoas que possivelmente nunca terão condições ou acesso ao acervo real. Carvalho (2008) diz que os museus digitais não apresentam riscos ao museu físico, pois não pode representar exatamente o objeto real, com seu formato tridimensional e aqueles outros fatores que somente o museu físico pode propiciar ao visitante, o que acontece no meio digital é uma extensão do museu, de modo a revelar a natureza essencial de um museu.

   Carvalho (2008), em seu trabalho, revisando algumas literaturas, expõe a confusão em relação aos termos que representem os museus digitais. Ela conclui entretanto que os chamados museus virtuais são aqueles existentes apenas em formato digital, com suas obras criadas digitalmente. Devido ao seu caráter recente, a nomenclatura da área ainda não se constituiu padrão, podendo ser chamados de museus on-line , museu eletrônico, hipermuseu, museu digital, cibermuseu, webmuseu, e etc.

   Quanto às vantagens e desvantagens dos webmuseus, Rozados e Demétrio (2010) expõem primeiramente algumas vantagens como: a flexibilidade e dinamismo, propiciados pela Internet; as obras e imagens dos acervos podem ser mais facilmente reproduzidas e exibidas, tornando-se até mesmo um fator adicional na educação. E também aponto a universalização, pois torna possível a visualização a todos desses materiais, e também como meio de informação, pois através deles podemos obter informações de localização, horários e preços, e também termos noção do foco do museu, ou seja, como já dito anteriormente, da sua natureza essencial. Quanto às desvantagens, destaco a dificuldade da questão dos direitos autorais de autor, a qualidade das imagens apresentadas, e também o quesito de substituição do museu físico e da perda da “emoção” de ver ao vivo e a cores o objeto.

   A classificação dos museus em âmbito digital se dá devido ao seu conteúdo, conforme Schweibenz (2004, apud Carvalho, 2008), que os divide em quatro tipos:

Museu folheto: é basicamente um informativo sobre os museus, com suas informações básicas, objetivando informar assim, possíveis visitantes;

Museu de conteúdo: também contém informações básicas sobre o museu possibilitando também a exploração e visita virtual, não estando entretanto, arranjado e especificado didaticamente, de modo que é útil para especialistas do que para leigos;

Museu do aprendizado: trata de seu acervo digital de forma mais didática sendo organizado para diferentes tipos de visitantes, contém bastante conteúdo adicional sobre as obras para que o usuário aprenda e possivelmente retorne ao site;

Museu virtual: aquele que não contém acervo físico, informa sobre o seu acervo e também o de outras instituições.

   Em visita a alguns sites de museus, podemos que notar que a diversidade dos tipos de museus é bastante freqüente, isso demonstra que a prática ainda não está consolidada, e que a muito ainda a ser explorado pelos museus no sentido da Internet, e de potencializar e talvez aumentar o número de visitantes tanto online quanto fisicamente. Acredito que os webmuseus são bastante úteis atualmente, com múltiplas opções e também múltiplos visitantes.

   Os sites visitados geralmente são de fácil acesso e entendimento, sem muitos problemas quanto à visitação neste, quando internacionais, a maioria disponibiliza algumas outras línguas, principalmente o inglês . Apresento alguns sites interessantes, e algumas informações sobre estes.




O site apresenta alguma das obras do Museu Nacional do Iraque, explicando seu contexto e dando sua descrição. No próprio site a instituição diz que o Museu Virtual não objetiva reproduzir fielmente seu cenário e nem a totalidade das peças de seu Museu, mas sim dar a oportunidade ao visitantre de entrar em contato com o patrimônio arqueológico, histórico e artístico de uma das instituições mais importantes do mundo, através da Internet.

O site do Museu Nacional do Iraque, que se situa em Bagdá, se constitui em um site bastante simples o que facilita a navegação, tem algumas informações sobre o Museu, sua história, e alguns objetos da coleção. Em minha opnião, o site é bastante bom ao que se propõe, com clareza e sem um carregamento excessivo de informações. Ao meu ver o Museu Virtual do Iraque, se constitui como um museu folheto, por trazer prioritariamente informações básicas acerca do museu, de modo a conquistar possíveis visitantes.


   Museo Virtual de Artes – MUVA: http://muva.elpais.com.uy/

Este tipo de site se constitui como um museu virtual devido ao fato de não existir fisicamente, mas existir em formato digital, conforme no próprio site é  dito, um museu 100% digital, dinâmico e interartivo que contém as obras mais famosas da arte uruguaia. Objetiva mostrar a arte contemporrânea dos artistas uruguaios, desde os novatos até os mais velhos, oferece um amplo espectro da criatividade artística do Uruguai, com o MUVA, pode-se ter acesso à áreas pouco exploradas e de difícil  acesso. O site é eficiente, bastante interativo, dinânico e criativo, com formato diferenciado e parecendo que se está visitando fisicamente um museu.

  



REFERÊNCIAS

CARVALHO, Rosane Maria Rocha de. Comunicação e informação de museus na Internet e o visitante virtual. Museologia e Patrimônio, v. 1, n.1, jul/dez 2008. Disponível em: < http://revistamuseologiaepatrimonio.mast.br /index.php/ppgpmus/article/viewFile/8/4>. Acesso em: 20 nov 2010.


ROZADOS, Helen Beatriz Frota; DEMÉTRIO, Alexandre. Webmuseus. [2010]. 11 diaspositivos.

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Jornais Brasileiros

Assim como os famosos e imponentes jornais mundiais, o Brasil também possui jornais com edições digitais ou, exclusivamente,  disponibilizados em formato digital. Como já dito em posts anteriores os jornais digitais são de grande importância para o novo cenário jornalístico que se instaura e também para a sociedade cada vez mais informatizada e familiarizada com a Web. As edições digitais auxiliam não apenas o seu leitor, com atualiação instantânea, rapidez e dinamismo, mas também a muitos profissionais da informação que muitas vezes se utilizam dessas fontes para prestar algum serviço ou estar “antenado” às novas tecnologias, recursos e notícias. Sem mencionar, a gama de possibilidades que nos é oferecida, podemos com poucos cliques, saber tanto de esportes, quanto da política nacional e internacional.

Para complementar o que já foi exposto, trago uma reportagem do Jornal O Globo, intitulada: “New York Times publicará lista de e-books mais vendidos”. Minha escolha se justifica em face da constante preocupação de muitos profissionais da informação, essencialmente os bibliotecários, pois geralmente muitos destes laboram em bibliotecas cujo acervo é predominantemente livros impressos, e caímos naquelas perguntas que não querem calar, sendo motivo de efervescentes debates na área: “os livros (impressos) vão acabar?”, “serão substituídos pelos e-books?”. Bem, quanto a isso, não podemos afirmar prescisamente e cabe esperarmos e adaptarmos às novas tecnologias e suportes.

O Jornal O Globo, fundado em 29 de julho de 1925 e sediado no Rio janeiro, é um dos mais influentes e importantes jornais brasileiros, sendo parte do conglomerado de empresas de mídia, as Organizações Globo, juntamente com a TV Globo, Rádio Globo e Editora Globo. Em seu quadro, tem colunistas de renome no cenário brasileiro, como Luís Fernando Veríssimo, Míriam Leitão e outros. No seu site, dentre muitos serviços cito alguns como: muitas facetas de assuntos (Esporte, Economia, Casa, Tecnologia, Política, Cultura, Saúde), interatividade, possibilidade de contato, entrevistas, lista de colunistas e seus sites, participação do leitor e etc. (WIKIPÉDIA, 2010)
Em uma de suas tantas seções, a de Tecnologia, me interessou a matéria de divulgação da publicação, a partir de 2011, pelo New York Times da lista dos e-books (ficção e não ficção) mais vendidos, levando-se em consideração o crescimento constante desse material. De janeiro à setembro de 2010, a venda de e-books atingiu o número de US$ 304,6, tendo um aumento de 190% neste período. Segundo o The New York Times, e seu editor de pesquisa Janet Elder, o programa para a contagem das vendas foi desenvolvido ao longo de dois anos, e que a atitude é  o reconhecimento ao crescimento e à influência do mercado editorial eletrônico. Devido a sua enorme credibilidade em todo o cenário mundial, desde 1935 as listas dos “mais vendidos” do jornal The New York Times são referenciais para editores, escritores e leitores, sendo por muitas vezes republicadas por outros jornais e revistas.


Bom, como vimos, e como acredito eu, o crescimento dos e-books é incontestável, bem como o do webjornalismo, então já que caminhamos a longos passos para uma sociedade praticamente eletrônica, nós como futuros profissionais da informação, devemos saber tirar proveitos dessas oportunidades, por exemplo, ao visitar  e navegar por um jornal digital, podemos captar alguma nova informação  e repassá-la ao nosso usuário, ou mesmo pesquisar por entre eles alguma informação que lhe seja requisitada. Ou então, com o aumento dos e-books, a biblioteca (por exemplo) possuir uma catálogo de e-books, para facilitar a chegada do leitor ao material desejado, e coisas desse genêro, não esquecendo portanto, a satisfação final do usuário.



Referências


NEW York Times publicará lista de e-books mais vendidos. O Globo, Rio de Janeiro, 12 nov 2010. Seção Tecnologia. Subseção Mídia. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/ tecnologia/mat/2010/11/12/new-york-times-publicara-lista-de-books-mais-vendidos-923011158.asp>. Acesso em: 13 de nov 2010.


WIKIPÉDIA. O Globo. 19 set 2010. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ O_Globo>. Acesso em: 13 nov 2010.

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Jornais Digitais e os profissionais da informação


 Atualmente, sabemos que todos os profissionais, independente da área, devem estar em constante atualização e também estar sempre informados acerca das notícias nacionais e internacionais. Com a web, e todas suas facilidades, os jornais digitais ganharam espaço e com isso, hoje é possível eu estando no Brasil, ler matérias dos mais diferentes e importantes jornais mundiais através do computador.

Essa possibilidade acarretou muitos benefícios, pois é possível saber as notícias de vários países com poucos cliques no computador, e prever os reflexos destas no meu país, economia,  na minha profissão e etc.

Os profissionais bibliotecários, que trabalham essencialmente com a informação, devem sempre manter-se atualizados, tendo em vista o caráter multimídea de seu instrumento de trabalho. A área biblioteconômica, bem como seus profissionais, estão sofrendo mudanças ao longo do tempo e para que possamos nos adequarmos a elas devemos estar atentos para as novidades que surgem no nosso meio.

Os jornais digitais, tanto nacionais quanto internacionais, se constituem também como um fator de auxílio aos profissionais da informação, pois tornou-se muito mais prático, econômico e rápido dar um “giro” pelo mundo através de seus jornais.

Como complemento, trago uma situação real vivenciada por mim. Na ocasião, estava numa biblioteca e ouço a bibliotecária falar: “ [ . . . ] bibliotecário tem se estar sempre atualizado [ . . . ]”. a bibliotecária falava isto pois estava conversando com outra pessoa e mostrando-lhe que a UFRGS disponibiliza alguns jornais eletrônicos e que estes eram bastante utilizados por ela para se manter atualizada e conectada com o mundo.

A atividade desta semana proposta para atualização do blog, deveria incluir a análise de uma notícia retirada de um jornal digital internacional. A pesquisa, para encontrar a matéria foi demorada, mas finalmente consegui encontrar uma matéria interessante e que tem relação com o nosso meio. A matéria escolhida foi a do jornal “The New York Times”, o qual trarei algumas informações abaixo.


O jornal The New York Times, mundialmente conhecido, foi criado em  1851 por Henry Jarvis Raymond e George Jones. Inicialmente suas edições eram matutinas e de segunda à sábado, com a Guerra Civil Americana passa a ser diária. Em 1996, passa a ter edições online, sendo referência em conteúdo jornalístico digital. Mensalmente é visitado por 20 milhões de usuário, tornando-se o quinto site mais visitado da Internet e o mais famoso nos EUA. Pertence a The New York Times Company que publica outros importantes jornais (16) e também responsável por mais de cinquenta sites. (WIKIPÉDIA, 2010)

A matéria escolhida tem seu título: “Prize Is Created for Gay Literature for Young Readers”, ou seja, “Prêmio é criado para literartura gay para jovens leitores”, e versa sobre a criação por parte da American Library Association (ALA), do prêmio para literatura infantil gay. O presidente da Associação, Robert Stevens, diz que os livros infantis que contém experiências gays se constituem de um instrumento fundamental no ensino a tolerância, aceitação, e importância da diversidade, tendo em vista que 14 milhões de crianças americanas tem um pai gay ou mãe lésbica. Cita ainda que as obras vencedoras serão acompanhadas por profissionais como bibliotecários, pais e professores e terão sua distribuição em escolas, bibliotecas e livrarias após o prêmio. (BOSMAN, 2010)

Link para a matéria na íntegra:



O artigo escrito por Bosman me chamou atenção por ver que existe um incentivo, na caso da American Library Association, a diferentes tipos de literatura, o que, acredito eu, não acontece no Brasil, onde ainda existe uma certa censura à obras, até mesmo praticada pelos profissionais bibliotecários. Nós como futuros profissionais  temos como dever disponibilizar todo tipo de material e incentivar as suas mais diferentes formas de expressão e gênero. Acho louvável a iniciativa da Associação, devendo nos servir como exemplo, até mesmo de reflexão sobre preconceito e respeito pela diversidade, tanto sexual, cultural e literária.


Referências


WIKIPÉDIA. The New York Times. 8 out. 2010. Disponível em: < http:/ /pt.wikipedia.org/wiki/The_new_york_times >. Acesso em: 06 nov. 2010.


BOSMAN, Julie. Prize Is Created for Gay Literature for Young Readers. The New York Times, New York, 01 nov. 2010. Section Arts. Disponível em: < http://artsbeat. blogs.nytimes.com/2010/11/01/prize-is-created-for-gay-literature-for-young-readers/ >. Acesso em 06 nov. 2010.




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Jornais Digitais

Também conhecido como ciberjornalismo, jornalismo eletrônico, jornalismo online, jornalismo hipertextual, webjornalismo e outros, é a prática jornalística voltada para sua divulgação no meio virtual, ou seja, a Internet. A Internet, atualmente tem sido bastante referenciada pela sociedade, bem como neste meu humilde blogue, pois como já é conhecido pela maioria, nas últimas décadas, ela tem e está passando por um processo de imensa explosão e desenvolvimento, tendo-se constituído de áreas de interesse de diversas áreas do conhecimento, sendo uma delas o jornalismo, que sempre esteve presente e adaptado a qualquer novo meio de comunicação que surgisse, por exemplo (MIELNICZUK, [2001]):

a)      impressão: jornal tradicional impresso;
b)      rádio: radiojornalismo;
c)      televisores: telejornalismo
d)      web: webjornalismo.



Radiojornalismo
Telejornalismo











Jornal impresso
Webjornalismo


        A Internet ao longo dos anos e da sua construção como importante meio de comunicação, senão o mais, veio apontando possibilidades variadas ($$$$ e outras) jamais vistas na comunicação de massas. Vendo-se essa porta se abrir, o jornalismo aventura-se pelo oceano virtual. Essa “aventura” é distinta por três fases históricas, conforme Mielniczuk ([2001]):

1ª fase: a chamada transposição, pois algumas matérias do jornal impresso eram disponibilizadas no formato digital, sem nenhuma adaptação ou coisa do gênero;
2ª fase: metáfora, quando houveram algumas tentativas de exploração do jornal e notícias na Internet, nota-se aqui, um interesse maior por parte das edições e organizações em si;
3ª fase: jornalismo digital, essa fase caracteriza-se pelo interesse acentuado dos jornais pelo ambiente virtual, com experiências e projetos desenvolvidos e destinados à implementação destes jornais na Internet. Ampla exploração dos recursos oferecidos pela rede como forma de atrativo e melhoras no webjornalismo.


Como demonstrado no breve histórico, podemos notar a timidez e receio das organizações na utilização da rede enquanto meio de comunicação, mas já nos anos 2000, com a afirmação da web como eficaz meio de transmissão de notícia e também como um possível fator comercial, o jornalismo “abraça e investe na causa”, e passa a prezar e utilizar a Internet como uma suplementação e inovação em relação ao meio tradicional.

Apesar do jornal impresso ainda ter certo valor no campo da comunicação, atualmente, tem-se notado uma predisposição de muitos jornais impressos extinguirem e apenas permanecerem em recurso digital. Ou mesmo ainda, aqueles jornais que nascem e se desenvolvem apenas na Internet. Um exemplo dessa tendência é o Jornal do Brasil, que teve sua última edição impressa em 31 de agosto de 2010, e após essa data, está sendo mantido apenas em formato digital. O jornal citado é antigo, sendo fundado em 1981. Em sua primeira publicação online, traz uma artigo de Lula, bem como os motivos pelos quais se optou pela mudança de recurso, os benefícios econômicos, ecológicos, modernos e outros, e também explicita que apesar da mudança, o enfoque e a linha editorial não irão divergir da linha seguida pelo jornal impresso.  Abaixo, o link para o respectivo jornal digital: http://www.jb.com.br/.


Como no exemplo acima citado, e para melhor especificar melhor a disposição para o webjornalismo, a autora Mielniczuk ([2001]), elenca algumas características que poderão tornar-se potencialidades, caso bem aproveitadas pelos jornais digitais:

a)      interatividade: o webjornalismo proporciona a participação do leitor no processo, fazendo assim, que este se sinta valorizado e importante. Participa através de fóruns, opniões, chats e etc.;
b)      personalidade e costumização: diz respeito a produtos jornalísticos personalizados que acordo com os interesses dos leitores;
c)      hipertextualidade: utilização de links remetendo a outros sítios da Internet, como matérias na íntegra ou informações adicionais;
d)      multimidialidade: convergência dos fatos das mídias tradicionais (imagem, texto e som) na narração do fato jornalístico;
e)      memória: o volume e o acúmulo de informações é maior, e o seu acesso também.

A partir dos itens acima citados, podemos atentar para uma gama de possibilidades no meio digital, cabendo as organizações sabe-lás aproveitá-las, e assim como no formato tradicional, inovar, tendo-se em vista as inúmeras oportunidades que a  Internet proporciona. Alves, (0000) cita a importância da Internet como alcançe global, rompendo barrreiras de tempo e espaço. Diz ainda que a constante interação com o leitor/usuário é muito válida e credível de utilização.  A Internet, de certa forma propicia uma certa liberdade em relação ao usuário. Para o autor, de acordo com a lógica construída pela Internet não faz sentido que eu escute, olhe, interaja com algo que não é de meu agrado. A lógica é a seguinte, acesso ao que eu quero, na hora desejada,  no formato desejado e no local de minha escolha.







Para finalizar esse tópico, trago um pensamento de Alves (0000) que me deixou com a “ pulga atrás da orelha”, e serve como refelexão para diversas áreas e seus profissionais. Ele relata que nos dias de hoje, há muitos que profetizam o fim dos jornais, devido ao surgimento da Internet e webjornalismo, bem como o fim dos livros e tantas outras coisas. No caso do jornalismo, este sempre se preocupou e agiu frente o desinteresse dos jovens pelas notícias e o jornal (desinteresse confesso por mim, também!!!!!). Eles notaram portanto, que esses jovens ao disputar no mercado de trabalho, se estabelecerem numa carreira e constituírem família passavam a ler o jornal. Essa observação foi feita e “comprovada” por várias gerações, resultando na existência contínua de público ao jornal (nesse caso, o impresso).  A ressalva feita pelo autor é a que, daqui a 15/20 anos, quando os jovens de hoje forem os adultos do futuro eles também começariam a se interessar pelas notícias e consequentemente seus jornais, o fato porém conflitante está, pois essa geração citada é a “geração web”, tendenciosa para ela e seus conteúdos, entre eles o jornal digital. Estaria anuncionado o fim do jornal impresso?






IMPACTO DOS JORNAIS DIGITAIS NOS PROFISSIONAIS DA INFORMAÇÃO

Com o advento da Internet (desculpem a repetição, mas nesse contexto se torna inevitável) e a potencialização de produção da informação, o profissional da informação, seja ele bibliotecário, arquivista ou museólogo, está sendo convidado a desafiar um gigante informacional, a Internet, e coletar, ordenar, classificar, armazenar e disponilizar uma informação advinda da web é uma tarefa árdua que ainda estamos aprendendo a domá-la.

A web é dotada de um aspecto absolutamento “mixado”, diversificado, onde pode-se encontrar praticamente tudo de várias maneiras possíveis. E essas maneiras possíveis muitas vezes são incertas, sem denominação de criação, direitos, fazendo com que muitas informações sejam desconsideradas por este fator. O desafio portanto é a seleção das informações, o seu processamento correto e sua disponibilização, pois de nada adianta produzir milhões de dados ou informações diariamente, sem que se possa acessá-las posteriormente.

Com a “moda” do webjornalismo, acho fundamental que as próprias organizações se certifiquem da guarda e fácil acesso a todo o material disposto na web, pois este e qualquer outro que se encontre na rede, é dotado de valor, e poderá servir como elemento contribuidor da formação da história de uma época em um futuro próximo.


Referências

ALVES, Rosental Calmon. Jornalismo digital: dez anos de Web… e a revolução contínua. Comunicação e Sociedade, São Bernardo do Campo,  v. 9 n. 10, 2006. Disponível em: < http://revcom.portcom. intercom.org.br/index.php/cs_um/article/view    File/4751/4465>. Acesso em: 29 out. 2010.

MIELNICZUC, Luciana. Características  e implicações do jornalismo na Web. In: Congresso da SOPCOM, 2., 2001, Lisboa.  Disponível em: <http://200.18.45.42/ professores/chmoraes/comunicacao-digital/13-2001_mielniczuk _caracteristicas implicacoes.pdf>.  Acesso em:  29 out. 2010

ÚLTIMA edição impressa do JB destaca versão digital e artigo de Lula. In: IG. 31 ago. 2010. Disponível em: <http://ultimosegundo.ig.com.br /brasil/rj/ultima+ edicao+impressa+ do+jb+destaca+versao +digital+e+artigo+de+lula /n1237765714333.html>. Acesso em: 29 out. 2010.



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O blog tem por finalidade atender às solicitações da disciplina de Informação em Mídias Digitais objetivando informar, explicar e exemplificar as novas tendências de informação que se encontram na rede. Tratará de diferentes temas relacionados com a Ciências da Informação.

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