BANCO DE IMAGENS

 Com o desenvolvimento da imagem como importante fonte de informação, juntamente com a explosão da Internet e outros meios de comunicação, a imagem alcançou grande magnitude, conotação cultural e financeira, aumentando deste modo o número de bancos de imagens disponíveis na “net”.

Inicio com a conceituação de banco de imagens, que é um espécie de repositório em um sítio da Web, que captura, trata, organiza e disponibiliza imagens  para uso em geral. Os repositórios podem ser gratuitos ou pagos, sendo de caráter comercial e oferecendo a imagem como produto. Os bancos são também importantes para a guarda da memória em seus diferentes campos, podendo servir de valiosas fontes de pesquisa. A diversidade destes bancos deve ser lembradas, pois abrange áreas bastante distintas, como a Publicidade e Propaganda, Jornalismo, Desing, Saúde, ou então sem assunto especifíco, podendo agregar imagens de diversos tipos. (ROZADOS).

Outra conceituação de banco de imagens:

Em essência, se trata de coleções que têm sido digitalizadas e que graças a utilização de motores de busca baseados principalmente no emprego de palavras-chaves ou descritores, é possível consultá-las para avaliação e aquisição. (MUÑOS CASTANÕ, 2001, p. 4)


       A imagem entretanto pode estar protegida por direitos ou não, é o caso das royalties e das royalty-free. A distinção entre elas é a questão do uso e pagamento. Na primeira, paga-se pela utilização desta, tendo seu uso limitado. No segundo, royalties-free, as imagens podem ser baixadas (download) e usadas inúmeras vezes sem pagamento.  Segundo  Muños Castaño (2002) essa diferenciação tem levado a criação de diferentes tipos de repositórios de imagens com divergentes possibilidades de acesso e de serviços (formas de venda e pagamento).
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Com a grande quantidade de imagens que são geradas e disponibilizadas diaramente, é fundamental o trabalho do profissional documentalista, que deve ter em mente as necessidades e potencialidades dos seus clientes, levando em conta valores intrínsecos da imagem para recuperação em função do conteúdo e para a indexação e recuparação. Este último fator é de grande dificuldade pois uma imagem tem uma variedade de valores, significados, sem falar na riqueza visual e de conteúdo.


      Em relação a problemática anteriormente citada, os profissionais estão se valendo de dicionários de sinônimos e de fatores técnicos da fotografia para potencializar a busca pelas imagens. Alguns sistemas de recuperação dos bancos de imagens utilizam tesauros, para quando na recuperação, a busca seja mais eficiente, abrangendo os sinônimos das interpretações das imagens.  E há também o uso de recursos técnicos da imagem, como cor, tamanho, nº de pessoas, local, direção, ângulo e etc. (Munõs Castaño, 2002).

         Existem programas de aplicativos para manipulação de arquivos digitais e seu conteúdo visual, é o caso do Excalibur Visual RetrievalWare SDK 2.1, citado por Muños Castaño (2002). Ele desenvolve aplicações orientadas para a indexação e a recuperação automática de imagens.
Excalibur Visual RetrievalWare

        Bem, como já falado, a imagem tem sido cada vez mais requisitada no meio informacional, e devido a essa necessidade, temos visto constantemente o aparecimento de bancos de dados de imagens que servem como um grande repositório de guarda dessas imagens, devendo ainda contar com programas e profissionais adequados para lidar com esse documento, dotado de inúmeras potencialidades que devem ser aproveitadas para a educação, memória, história dos povos e etc.


Referências

MUÑOS CASTAÑOS, Jesús E. Bancos de imágenes: evaluación y análisis de los mecanismos de recuperación de imágenes”. El profesional de la información, v. 10, n. 3, p. 4-18,  marzo 2001. Disponível em: <http://www.elprofesionaldelainformacion.com/    contenidos/2001/marzo/1.pdf >Acesso em: 24  set. 2010.
ROZADOS, Helen Beatriz Frota. Banco de imagens digitais. 18 diapositivos.















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FOTOGRAFIA: TRADIÇÃO, EVOLUÇÃO E INFORMAÇÃO

Neste post pretendo apresentar um breve relato da história e evolução da fotografia, bem como sua importância como fonte de informação.

A palavra fotografia se origina do grego e significa: fós: luz + grafis: pincel, ou seja, desenhar com luz. O termo photografie foi empregado primeiramente pelo francês radicado no Brasil, Antonie Romuald Florence, que pesquisava juntamente com um botânico, uma maneira econômica de impressão de imagens. Em 1836, a fotografia surge revolucionando as artes visuais, entretanto, sua evolução está relacionada com físicos e astrônomos. Tal fato,  gerou descontentamento por parte dos pintores , pois eles não reconheciam a fotografia como arte e estavam temerosos que o ofício da pintura extinguiria.
Câmara escura

O princípio básico da máquina fotográfica analógica é a câmara escura, descrita por Giovanni Baptista Della Porta, em 1558, e usada pelo famoso estudioso Leonardo da Vinci. A descrição segundo Della Porta: “uma sala fechada para a luz, com um orifício de um lado e uma parede pintada de branco a sua frente” (OLIVEIRA, p. 1). A primeira imagem (1816) captada esteve por conta do francês Joseph Nicéphone Niépce, que nomeou o processo de heliografia, pois ficara exposta ao sol. Mais tarde, o francês se junta a outro pesquisador, Louis Jacques Mandé Daguerre, este realizou pesquisas importantes que acabaram sendo reconhecidas pela Academia de Ciências de Paris (1839), e batizada de daguerreotipia. Esse reconhecimento levantou a ira de muitos outros estudiosos que contestavam a criação dada a Daguerre. O mais importante deles é Hippolyte Bayrd, que acabou por se tornar como o produtor da primeira fotomontagem, simulando a sua morte em protesto. 
1ª fotomontagem, simulação da morte de Bayrd


Durante 100 anos, desde sua descoberta, a fotografia analógica pouco evoluiu, mantendo seus mesmos mecanismos. Uma descoberta importante acontece em 1884, quando George Eatsman  cria o rolo substituível para a máquina tipo “caixão” de 24 posses, que gera maior facilidade de uso da máquina entre os cidadãos comuns. 
Máquinas analógicas

O século XX foi datado por uma utilização cada vez maior da imagem como forma de informação, principalmente em jornais. Com isso, houve a necessidade da diminuição do equipamento fotográfico, para que ficasse mais cômodo aos fotojornalistas. Como consequência, as empresas investem pesado em tecnologias e inovações para suprir essa necessidade e também para conquistar o público em geral, que estava cada vez mais interessado nessa nova tecnologia. 

Ao longo dos anos, no final de 1980, surge a fotografia digital, que segundo Rozados  conceitua-se :

“fotografia tirada com uma câmera digital ou determinados tipos de telefone celular, resultando em um arquivo de computador, que pode ser editado, impresso, enviado por e-mail ou armazenado em web sites, CD-ROMs, DVDs,  e outras mídias óticas.”
1ª fotografia digital

Como citado, a fotografia digital possui toda uma diversidade no que diz respeito a seu armazenamento e equipamentos, sendo, atualmente, disponível à grande maioria da população. Apesar de seu aspecto atual a primeira fotografia digital foi produzida em 1111 por Russel Kirsch. A fotografia digital é a imagem de seu filho, Walden, com apenas três meses. A fotografia media 5cm x 5cm, era preta e branca e continha 176 pixels. (REDAÇÃO IDG NOW, 2007).

A veracidade das fotografias digitais, segundo os
milagres do Photoshop

Com o incrível desenvolvimento da fotografia digital, muitas questões estão sendo debatidas, dada a sua facilidade de reprodução e divulgação. Alguns dizem que os fotógrafos de hoje, não dominam as práticas e métodos fotográficos, dada a automatização destes recursos e ainda contando com programas de tratamento da imagem que propiciam a manipulação posterior das imagens, como por exemplo o velho conhecido Photoshop dos artistas e famosos. Fazendo com que a foto perca o seu status de veracidade, pois os programas são acessíveis a qualquer um, podendo este, manipular uma imagem.  


A fotografia está passando por um processo de pré-edição proporcionado pelo mecanismo de visualização imediata contido nas câmeras digitais, que possibilta a exclusão de tal imagem no segundo seguinte a sua produção, ou seja, pode-se excluir monentamenamente um registro, que futuramente poderia servir como um documento histórico. Fala-se também da facilidade com que um arquivo de imagem digital contido em qualquer meio, pode ser deletado. Conclui-se então, que hoje as possibilidades para descarte das imagens digitais é muito maior do que as analógicas e prejudica profissionais que se utilizam das fotografias como fonte de pesquisa e documentação. Para solucionar este problema deve-se estudar métodos mais eficazes de armazenamento, pois nas fotografias se encontram muito da história da humanidade, servindo esta como um potencial meio de informação sobre um acontecimento, sobre uma geração, sobre uma época e etc. Cito Kossoy (1994, p. 14) que versa sobre o assunto:

“A fotografia, uma das invenções que ocorre naquele contexto, teria papel fundamental enquanto possibilidade inovadora de informação e conhecimento, instrumento de apoio à pesquisa nos diferentes campos da ciência e também como forma de expressão artística”

Fotografias como documento histórico
Como já referida a fotografia como uma importante fonte de informação, atenta-se para a necessidade do profissional bibliotecário coletar, armazenar e disponibilizar essa fonte ao seu usuário. Sendo a fotografia um suporte diferenciado, deve-se haver um tratamento adequado à ela, e tendo-se em vista seu caráter de múltiplas interpretações, o bibliotecário deve tentar identificar e indexar toda multiplicidade de visões, para que a recuperação seja eficiente em diferentes casos. (SILVA, [200-])

Conclui-se então que a fotografia é uma rica fonte de informação de caráter documental, entretanto: “ […] não alcançou a status de peça de acervo […] e tampouco a status de documento (que, no sentido tradicional do termos, sempre significou o documento escrito, manuscrito, impresso na sua enorme variedade.” (KOSSOY, 2004, p. 17).








REFERÊNCIAS

KOSSOY, Boris. Fotografia e história. São Paulo: Ática, 1994. 112 p.

OLIVEIRA, Erivam Morais de. Da fotografia analógica à ascensão da fotografia digital. Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/oliveira-erivam-fotografia-analogica-fotografia-digital.pdf>. Acesso em: 22 set. 2010.

REDAÇÃO IDG NOW. Primeira fotogria digital completa 50 anos. 26 maio de 2007. Disponível em: <http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal /2007/05/25/idgnoticia.2007-05-25.3211821373/>. Acesso em: 22 set. 2010.

ROZADOS, Helen Beatriz Frota de. Da fotografia tradicional a digital. 14 diapositivos.

SILVA, Rosi Cristina da. O profissional da informação como mediador entre o documento e o usuário: a experiência do acervo fotográfico da Fundação Joaquim Nabuco. [Recife], [200-].

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Avaliando um blog

Critérios para avaliação de blogs
Blog: Web Librarian



CRITÉRIOS
ANÁLISE
Parâmetros gerais
Tipologia do blog (pessoal, institucional).
Pessoal
Têm objetivos concretos e bem definidos?
Não distuingue especificadamente, mas são notáveis pelas postagens.
Se os objetivos estão definidos, os conteúdos se ajustam a eles?
Sim.
Existe uma política editorial de aceitação de contribuições?
Não.
Tem domínio próprio?
Sim.
Tem uma URL correta, clara e fácil de recordar?
Sim.
Mostra, de forma precisa e completa, que conteúdos ou serviços oferece?
Não.
A estrutura geral do blog está orientada ao usuário?
Sim, de fácil manejo.
É coerente o desenho (layout) geral do blog?
Sim, simples mas coerente.
É  atualizado periódicamente?
Sim,  geralmente, com dois posts por semana.
Oferece algum tipo de subscrição?
Sim, assinando o feed RSS.
Identidade, informação e serviços
A  identidade do blog é mostrada claramente em todas as páginas?
Sim, em todas páginas há a identificação do blog e do “blogueiro”.
Existe informação sobre (s) criador(es) do blog?
Sim.
Existe um logotipo?
Não.
O logotipo é significativo, identificável e visível?
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Existe alguma forma de contato com os responsáveis pelo blog?
Sim, além de prover links para suas redes sociais, há também uma forma de deixar mensagem ao criador do blog, identificando-se com nome, e-mail , e então a mensagem.
Nos posts:

- é mostrada claramente informação sobre o autor?
Sim, existe sempre referência  do material postado.
- é mostrada claramente a data de publicação?
Sim.
- oferece links permanentes?
Sim.
É dada informação sobre número de usuários registrados e convidados?
Não há nenhum registro de seguidores e visitantes, etc.
Existe um calendário de publicação?
Não,  estando as publicações  organizadas em ordem cronológica invertida.
Existe um arquivo onde consultar posts anteriores?
Sim.
Existe alguma declaração ética?
Não.
Oferece links para outros blogs?
Não.
Oferece links externos a outros recursos de informação?
Sim. Youtube, Wordpress, Facebook, Twitter, Delicious, Technorati, LinkedIn.
Apresenta uma lista de palavras-chave para cada post?
Sim.
Está traduzido em outros idiomas?
Não.
Existe algum tipo de controle sobre conteúdos polêmicos?
Não.
Possui uma seção de ajuda?
Não.
O link da seção de “Ajuda”  está colocado em uma zona visível?
-----
Existe algum tipo de buscador?
Não.
O buscador encontra-se  facilmente acessível?
-----
Permite a busca avançada?
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Mostra os resultados de forma compreensível para o usuário?
----
Dispõe de ajuda para realizar a busca?
----
Qual o número médio de comentários? (calcular sobre os 10 últimos posts).
0 (zero)
Estruturas e navegação
A estrutura de organização e navegação está adequada?
Sim.
Tem algum sistema de navegação distinto da navegação por datas?
Sim, por tags no artigo e no blog, e artigos relacionados e recentes.
Os posts estão classificados tematicamente?
Não, por data de publicação. Mas há a opção de” Artigos relacionados” que remete a outros posts no blog, referentes ou relacionados  ao assunto.
Que número de clics são necessários para ver os comentários aos posts?
1 clic, para entrar no post, e logo abaixo, disponíveis os comentários.
Que número de clics são necessários para fazer comentários aos posts?
3 clics, partindo da página de entrada para o post  na mesma página, mais um para preencher os dados do comentário e outro para postar o comentário.
Os links são facilmente reconhecíveis como tais?
Sim, com identificação.
A caracterização dos links indica seu estado (visitados,
Não, sem informações
ativos etc.)?
sobre seu estado.
Existem elementos de navegação que orientem o  usuário sobre onde está e como desfazer sua navegação?
Não, faltam informações de navegação.
Existem páginas “órfãos”?
Não.
Layout da página
São aproveitadas as zonas de alta hierarquia informativa da página para conteúdos de maior relevância?
Não, todos conteúdos situam-se no mesmo nível.
Foi evitada a sobrecarga informativa?
Sim.
É uma interface limpa, sem ruído visual?
Sim.
Existem zonas em “branco” entre os objetos informativos da página, para poder descansar a vista?
Sim.
É feito um uso correto do espaço visual da página?
A disposição dos posts é bem estruturada, de forma bastante “clean”.
É utilizada corretamente a hierarquia visual para expressar as relações do tipo “parte de” entre os elementos da página?
Sim, há uma separação bastante nítida entre os elementos da página, ex.: posts recentes, mais comentados, recomendados, etc.
Acessibilidade
O tamanho da fonte foi definido de forma relativa?
Sim, com títulos em maior fonte e cor diferente.
O tipo de fonte, efeitos tipográficos, tamanho da linha e alinhamento empregados facilitam a leitura?
Sim, a leitura é agradável no blog, com formato adequado.
Existe um alto contraste entre a cor da fonte e o fundo?
Não, as cores estão em harmonia.
Inclui um texto alternativo que descreve o  conteúdo das imagens apresentadas?
Não.
O site web é compatível com os diferentes navegadores?
Sim, testado em Mozila Firefox e Google Chrome.
Visualiza-se corretamente com diferentes resoluções de tela?
Sim.
Pode-se imprimir a página sem problemas?
Sim.
Visibilidade
Link: Google.
Sim.
Link: Yahoo.
Não.
Link: MSN.
Não.
PageRank
Não.
Twitter
Sim.
YouTube
Sim.
Orkut
Não.
Facebook
Sim.
Unik
Não.
Outros. Qual(is)?

Avaliação global (comentário pessoal)
O blog escolhido e avaliado é o Web Librarian, seu dono Alexandre Berbe (por isso, blog pessoal), é  bibliotecário paulistano. O blog, apesar de não citar claramente  objetivos ou pretensões, se mostra como um canal de notícias referentes a biblioteconomia, redes sociais, arquitetura da informação, internet móvel e ciência da informação. O blog apresenta uma estrutura simples, com fundo branco e bastante separado, sem poluição visual, e espaçamento bom entre os elementos que se configuram na página, facilitando, assim, o manejo e leitura do usuário.  O blog tem atualização constante, praticamente,  semanalmente. Alguns elementos se ausentam no blog, como os seguidores e outros blogs seguidos, o blog estrutura-se basicamente em: posts, vídeos, perfil do criador e redes sociais (siga-me). As buscas são feitas a partir dos elementos da página, sem um buscador, existem etiquetas  (tags)  em cada post e um banco com as “tags do blog”, o que facilita a recuperação de algum post, com tema específico. O blog se mostra acessível para consulta de post  e para comentários. A temática é boa e abragente, tornando o blog como uma importante fonte de informação e com um certo grau de confiabilidade. Ao meu ver, o blog, apesar de ser muito bom, organizado e atual, poderia investir mais em divulgação e interatividade com o usuário,  já que o tema é atual e de interesse de muitos profissionais e também internautas. Como sou leiga em questões de informática e internet, visulamente e aparente o blog se configura bem e de manejo simples para o usuário, facilitando no momento de acessar aos posts, vídeos, etc, mas em alguns monentos faltam informações sobre determinados elementos do blog. O blog contém uma URL de fácil memorização e, também domínio próprio, que são diferenciais a serem citados.

Avaliado por: Bruna Loregian
Data da avaliação: 02/09/2010

Referências

JIMÉNEZ HIDALGO, Sonia; SALVADOR BRUNA, Javier.  Evaluación formal de blogs con contenidos académicos y de investigación en el área de documentación. El Profesional de la Información, v.16, n. 2, p. 114-122, mar./abr. 2007. 

BERBE, Alexandre. Web Librarian. Disponível em: <http://wl.blog.br/>. Acesso em: 02 set. 2010.

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Quem sou eu

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Me chamo Bruna, atualmente curso Biblioteconomia na UFRGS. Sou uma pessoa esperançosa e de bem com a vida, que preza e gosta de estar com minha família e amigos. Gosto de ler, assistir filmes , dançar e viajar.
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Finalidade

O blog tem por finalidade atender às solicitações da disciplina de Informação em Mídias Digitais objetivando informar, explicar e exemplificar as novas tendências de informação que se encontram na rede. Tratará de diferentes temas relacionados com a Ciências da Informação.

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